quinta-feira, 9 de setembro de 2010

Elabore

Hoje será um dia de despedidas, e, como tal, um dia triste.
Após quase quatro anos deixo meu emprego na Elabore.
Saio de lá com um aperto no peito e um nó na garganta, mas com a sensação de dever cumprido.
Já sinto a saudade chegando. Afinal, este foi meu primeiro e único emprego como jornalista. Estou lá desde que me formei. Porém, acredito que é hora de buscar novos rumos e testar novas possibilidades.
Deixo o emprego, mas levo comigo os amigos que fiz e nas lembranças os diversos bons momentos.


Não posso deixar de falar da minha chefe, Eneida, a quem devo muito. Aprendi demais com ela e com certeza a levarei como amiga.
Outra pessoa importante que conheci por lá foi a Diana. Muitas risadas...
Há tantos outros: Beth, Clarissa, Cilene, Guima, Adalberto, Miguel, Cleide e Glória. Todos estes, colegas da Elabore.


Vou sentir falta também da minha rotina.
Das amizades que fiz nos diversos órgãos e conselhos que acompanhei.
Vou lembrar com carinho das reuniões do Consema, dos amigos Dirce, Cecília e Germano, que sempre me socorreram quando mais precisei.
Das reuniões na Fiesp e na Caip. Lembrarei sempre da Maria Cristina, Sérgio, Maria Marta e Layla. Me sentia em casa na Fiesp, entre os diretores do DMA.
E quem diria, vou sentir falta até mesmo da ABNT. Aprendi tanto por lá. Conheci tanta gente competente e inteligente. Pessoas de diversas empresas, universidades e da própria SMA/Cetesb.
Irei me recordar do pessoal do GMP de Oluc, que tem tanto carinho por aquilo que fazem. Cito o pessoal dos diversos sindicatos, em especial do Sindirrefino, do MMA e da ANP.


Não posso esquecer também das pessoas da Fundacentro e da Petrobras, Tatiana, Cláudia e Isabel...
São tantas instituições e pessoas queridas...
A todos deixo meu obrigado. Levo comigo os momentos que compartilhamos. Desejo a todos boa sorte.
E assim, a vida segue seu rumo. Um novo mundo se abre, novos desafios surgem...

2 comentários:

  1. FAbiano só isso agora, SEIS ANOS DEPOIS. LAMENTO TER demorado tanto tempo. Meu amigo, nó na garganta fiquei eu, quando você foi embora. Você foi, sem sombra de dúvida o melhor jornalista comprometido responsável e competente que eu tive!

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  2. FAbiano, acho que meu comentário não entrou. Então, republico: obrigada pelo elogio, tentei fazer o meu melhor. E muitíssimo obrigada por ser quem é, competente, responsável e que deixou muita saudade, em todos os sentidos.

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