Hoje será um dia de despedidas, e, como tal, um dia triste.
Após quase quatro anos deixo meu emprego na Elabore.
Saio de lá com um aperto no peito e um nó na garganta, mas com a sensação de dever cumprido.
Já sinto a saudade chegando. Afinal, este foi meu primeiro e único emprego como jornalista. Estou lá desde que me formei. Porém, acredito que é hora de buscar novos rumos e testar novas possibilidades.
Deixo o emprego, mas levo comigo os amigos que fiz e nas lembranças os diversos bons momentos.
Não posso deixar de falar da minha chefe, Eneida, a quem devo muito. Aprendi demais com ela e com certeza a levarei como amiga.
Outra pessoa importante que conheci por lá foi a Diana. Muitas risadas...
Há tantos outros: Beth, Clarissa, Cilene, Guima, Adalberto, Miguel, Cleide e Glória. Todos estes, colegas da Elabore.
Vou sentir falta também da minha rotina.
Das amizades que fiz nos diversos órgãos e conselhos que acompanhei.
Vou lembrar com carinho das reuniões do Consema, dos amigos Dirce, Cecília e Germano, que sempre me socorreram quando mais precisei.
Das reuniões na Fiesp e na Caip. Lembrarei sempre da Maria Cristina, Sérgio, Maria Marta e Layla. Me sentia em casa na Fiesp, entre os diretores do DMA.
E quem diria, vou sentir falta até mesmo da ABNT. Aprendi tanto por lá. Conheci tanta gente competente e inteligente. Pessoas de diversas empresas, universidades e da própria SMA/Cetesb.
Irei me recordar do pessoal do GMP de Oluc, que tem tanto carinho por aquilo que fazem. Cito o pessoal dos diversos sindicatos, em especial do Sindirrefino, do MMA e da ANP.
Não posso esquecer também das pessoas da Fundacentro e da Petrobras, Tatiana, Cláudia e Isabel...
São tantas instituições e pessoas queridas...
A todos deixo meu obrigado. Levo comigo os momentos que compartilhamos. Desejo a todos boa sorte.
E assim, a vida segue seu rumo. Um novo mundo se abre, novos desafios surgem...